Segredos e mentiras de um pai e seus filhos clones

André Murraças encena no Teatro da Trindade, em Lisboa, Um Número. Até 8 de Março, a peça de Caryl Churchill propõe uma reflexão sobre a clonagem e as razões ambíguas que estão na sua origem.

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Virgílio Castelo, pai, José Pimentão em duplo papel de filho na encenação de André Murraças Filipe Ferreira
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André Murraças encena texto da dramaturga inglesa Caryl Churchill no Teatro da Trindade, em Lisboa Pedro Macedo
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FILIPE FERREIRA

Em 1996, o mundo espantou-se e chocou-se com uma ovelha escocesa chamada Dolly que foi o primeiro mamífero a ser clonado. Mas depois disso pouco se voltou a falar de clonagem na esfera pública. Foi como se o assunto, depois de toda a polémica, tivesse sido varrido para debaixo do tapete — apesar de todos os avanços científicos que terão sido verificados desde então. Tanto quanto se sabe, depois de Dolly houve já coelhos, porcos, ratos, cães, cavalos, lobos, veados ou macacos replicados; por outro lado, todas as notícias de clonagem humana acabaram desmentidas, acusadas de fraude.

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