Saída das tropas portuguesas do Iraque poderá estar por duas semanas

João Gomes Cravinho está prudentemente optimista. Houve uma melhoria de 2018 para 2019, quando o recrutamento suplantou as saídas. Espera para ver se a tendência se consolida e se é sustentável. Entrevista PÚBLICO/Rádio Renascença ao ministro da Defesa Nacional.

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De 2018 para 2019 houve mais entradas que saídas das Forças Armadas Nuno Ferreira Santos

A saída das tropas portuguesas do Iraque poderá estar por duas semanas, admite o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, em entrevista ao PÚBLICO e Rádio Renascença. Os 35 homens enviados em Novembro para a formação do exército iraquiano estão parados desde o início de Janeiro, quando do raide norte-americano que matou o general iraniano Qassem Soleimani. Como a sua missão era de seis meses, até Maio, nas próximas duas semanas será tomada uma decisão. Sem condições para executarem a formação, o regresso é certo. Gomes Cravinho, há 15 meses à frente do Ministério da Defesa, faz o balanço. Reconhece o desafio da falta de efectivos, as dificuldades de recrutamento, mas sente-se cómodo com o Orçamento que tem.

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