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EDP revela projecto de Prémio Pritzker chileno para Lisboa

Primeiras imagens 3D do edifício desenhado por Alejandro Aravena para segunda parte do edifício-sede da eléctrica.

Fachada virada a Sul, na Rua D. Luís I Atelier Elemental/EDP
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Fachada virada a Sul, na Rua D. Luís I Atelier Elemental/EDP

O peso e a textura do betão são a face mais pública do novo edifício do complexo EDP na zona ribeirinha de Lisboa, cujas obras têm início já em Fevereiro nos terrenos da empresa situados no Aterro da Boavista. Cerca de 800 funcionários vão juntar-se ao mesmo número que já trabalha no primeiro edifício construído por Manuel e Francisco Aires Mateus, que agora será enquadrado na Rua D. Luís I pela arquitectura do chileno Alejandro Aravena, Prémio Pritzker de 2016. Como explicou António Mexia, líder da EDP, as janelas desenham-se como fendas, com largura e altura variadas, chegando a juntar três pisos, escondem verdadeiros lugares de meditação, porque o trabalho já não é o que era.

O Ípsilon desta edição de sexta-feira considera Aravena uma das figuras de 2020

Perspectiva da Rua D. Luís I, com entrada marcada por um paralelepípedo inclinado
Perspectiva da Rua D. Luís I, com entrada marcada por um paralelepípedo inclinado Atelier Elemental/EDP
Traseiras do edifício em que se vêem os planos de vidro
Traseiras do edifício em que se vêem os planos de vidro Atelier Elemental/EDP
Desenho de Alejandro Aravena
Desenho de Alejandro Aravena Atelier Elemental/EDP
Desenho de Alejandro Aravena
Desenho de Alejandro Aravena Atelier Elemental/EDP
Atelier Elemental/EDP