Em Roterdão, Felipe Bragança reflecte sobre a identidade brasileira

Um Animal Amarelo, filme “transatlântico, transgénero, transcultural” co-produzido com Portugal, marca o regresso do cineasta brasileiro ao festival holandês

Brasil
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Com "Um Animal Amarelo", o cineasta brasileiro Felipe Bragança regressa ao festival holandês DR
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O filme acompanha a história de um cineasta falido e falhado (o actor Higor Campagnaro) DR
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Catarina Wallenstein é actriz de "Um Animal Amarelo" e já tinha co-realizado com Felipe Bragança "Tragam-me a Cabeça de Carmen M." DR
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O cineasta define "Um Animal Amarelo" à luz de um verso do escritor Mário de Andrade que morreu em 1945: “Eu sou 300.” DR

Em 2019, o brasileiro Felipe Bragança mostrava no festival de Roterdão Tragam-me a Cabeça de Carmen M., co-realização e co-autoria da actriz portuguesa Catarina Wallenstein. Nessa altura, Bragança explicou que esse filme, uma reacção “a quente” à eleição de Jair Bolsonaro, nascera a partir da colaboração entre ambos num projecto anterior rodado em Portugal.

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