Conor McGregor, o adolescente que só queria defender-se continua a atacar

Após um hiato de mais de um ano, o irlandês que revolucionou o universo do UFC regressou ao octógono. E fê-lo com uma vitória à sua imagem, demolidora. De desempregado a milionário, foi apenas uma questão de tempo. E de determinação.

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Conor McGregor a festejar com a bandeira da Irlanda, que o acompanha em todos os combates Reuters

O adversário tinha sido escolhido a dedo, o palco meticulosamente preparado e o rolo compressor de promoção do combate havia sido, há muito, posto em andamento. Entre os seguidores de MMA (artes marciais mistas), 18 de Janeiro (19 em Portugal) era uma data assinalada no calendário a letras gordas. Era o dia em que Conor McGregor voltava ao octógono. E McGregor, o lutador mais carismático, impactante e corrosivo dos últimos anos, voltou mesmo, em toda a sua dimensão. Subiu um degrau na “cadeia alimentar” do UFC (Ultimate Fighting Championship) e já só pensa no próximo passo.

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