Roger Scruton R.I.P.

Cometia também o pecado de ser feliz, de escrever romances e crónicas, de caçar raposas e de não ser o aristocrata que parecia ser, apesar da pena que tinha de não ter sido.

Roger Scruton morreu como viveu, com coragem e boa disposição. Ao contrário de muitos conservadores e filósofos ele era um optimista, alguém que achava que ainda íamos a tempo.

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