Os vinhos “Barbie” e o espírito de seita dos “naturais”

É aceitável que se defenda que os vinhos “naturais” procuram a autenticidade e não a perfeição. O que não se pode tolerar é que se justifique uma fraude com “autenticidade”.

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Fernando Veludo/nFactos

Na sua versão original, este texto devia ter sido publicado no Fugas da semana passada. Não o foi porque, em nome do pluralismo de ideias e da liberdade de expressão, se concedeu ao grupo de produtores Passevinho o direito de, mesmo com inverdades e críticas gratuitas, exercer o contraditório em relação à crónica “A insuportável arrogância de alguns defensores dos vinhos naturais”.

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