Casa Lata: cultivar a paz e colher laranjas numa quinta minhota

A ampliação de uma antiga casa de lavoura, em Carrazedo, Amares, permitiu à família de José Carlos Faria Costa juntar à produção de vinho o turismo.

Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES
Fotogaleria
Casa Lata HELENA FLORES

Não chegou a ser possível jurar eterno amor ao nascer do sol no pomar das laranjeiras. A essa hora dormíamos ferrados, num dos quartos da Casa Lata, protegidos da névoa que, lá fora, se entretinha a criar fantasmagorias com as silhuetas das árvores, os vinhedos e a casa erguida pelos antepassados da dona Felicidade Pereira Lata, que, ao casar com Álvaro Costa, tio de José Carlos Faria da Costa, pôs este rapaz, o quinto de oito irmãos, na rota de uma vida que foi mudando ao ritmo da sua ambição. A antiga exploração agropecuária em Carrazedo, Amares, foi adaptada por ele para a viticultura a que, nos últimos anos, se acrescentou o enoturismo. E entre o vinho e os hóspedes, o futuro parece sorrir-lhes.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar