Resposta à população sem-abrigo de Lisboa cresce com foco na habitação

Autarquia quer apostar em conseguir casa para quem não tem tecto, seguindo a ideia de que a autonomização das pessoas em situação de sem-abrigo começa com uma habitação digna. Programa vai ser apresentado esta terça-feira com a presença da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

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Autarquia quer alocar 200 casas municipais a pessoas em situação de sem-abrigo Miguel Manso

A Câmara de Lisboa já assumiu por diversas vezes o compromisso de tirar da rua as 361 pessoas que ali dormem até 2021. Este é o número de pessoas que a autarquia tem como referência dos que dormem nas ruas da capital, mas não são as únicas em situação de sem-abrigo: há mais 1967 que estão em quartos, centros de acolhimento temporário e de alojamentos específicos para pessoas sem casa ou projectos Housing First. Por isso, o novo Plano Municipal para a Pessoa em Situação de Sem-abrigo (PMPSA) 2019-2023, que é esta terça-feira apresentado, aposta em conseguir casa para quem não tem tecto, seguindo a ideia de que a autonomização das pessoas sem casa começa com uma habitação digna. 

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