Era uma das testemunhas mais aguardadas pela acusação no julgamento dos Comandos que decorre no Campus da Justiça, em Lisboa. De entre os instruendos hospitalizados depois da Prova Zero do curso 127, com sinais de desidratação, Nuno Oliveira foi aquele que mais tempo ficou internado e um dos que tiveram entrada imediata para a Unidade dos Cuidados Intensivos. Além disso, intentou uma acção de pedido de indemnização civil contra a maioria dos arguidos deste processo criminal num tribunal administrativo já este ano.
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