Um teste ao socorro em pleno Douro

Nelson Garrido
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Havia meios de socorro da cidade do Porto e de Gaia. No rio, os meios adstritos à Capitania do Douro e Leixões e da própria Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) foram activados para acorrer a um simulacro de colisão entre um navio de cruzeiros fluviais e um barco rabelo, duas embarcações de dimensões muito diferentes “envolvidas” num acidente a provocar um princípio de incêndio, alguns feridos, dois deles graves e, claro, algum pânico entre os passageiros, a pedir uma intervenção pronta. O “Exercício Baco 2019” serviu de teste ao Plano de Segurança e Emergência do Douro, mas também a alguns novos equipamentos, como um rebocador multifunções de fabrico nacional, um investimento de 2,75 milhões de euros. Meios essenciais para garantir um socorro adequado, em caso de acidente, numa via navegável de 208 quilómetros por onde passaram, no ano passado, 1,2 milhões de passageiros.

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