Multimédia
As imagens de uma segunda-feira de violentos confrontos em Hong Kong
Centenas de manifestantes barricados na Universidade Politécnica estão cercados pelas autoridades, que exigem a sua rendição total
Esta segunda-feira, a Universidade Politécnica de Hong Kong voltou a ser transformada em epicentro da contestação às autoridades pró-chinesas e permanece transformada, desde domingo à noite, num verdadeiro campo de batalha.
Bombas incendiárias, cocktails-molotov, tijolos, flechas e fisgas são algumas das armas improvisadas pelos que ali se barricaram para resistir à repressão da polícia, que admitiu usar munição real, e não apenas balas de borracha, se continuar a ser atacada com o que qualificou de “armas letais”. A polícia exige a rendição total dos manifestantes e está a tentar evitar qualquer fuga. Segundo as autoridades clínicas, 116 pessoas deram entrada nos vários hospitais da cidade com ferimentos. Uma mulher encontra-se em estado grave.