Quatro horas não chegaram para completar nova prova de acesso à especialidade médica

Associação de estudantes recolheu mais de 2500 cartas no fim da prova de acesso à especialidade. Reclamam a criação de um observatório para o planeamento dos recursos humanos.

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Adriano Miranda
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Com um peluche e um ramo de flores na mão, Inês Silva suspirava de alívio, à saída da Alfândega do Porto, onde na tarde desta segunda-feira mais de mil médicos completaram uma das mais duras provas da sua vida, o temido exame nacional de seriação para a formação especializada. À porta do edifício aglomeravam-se familiares, pais, namorados, amigos, centenas de pessoas que aguardaram estoicamente ao frio a saída dos mais de mil jovens que iam sendo recebidos com palmas, com champanhe, com cerveja, com flores, com mini-foguetes.

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