CIP pede “excepções para franjas empresariais mais desfavorecidas”

O presidente da CIP, António Saraiva, afirma em entrevista que o Governo “não pode exigir” às empresas aquilo que “não pratica” no apoio social e assinala que a Economia poderá sobrepôr-se às Finanças na actual legislatura, quebrando aquilo que diz ser a tradição desde António Oliveira Salazar

Foto
MIGUEL MANSO

Com o documento que tenciona entregar ao Governo no fim do mês para a discussão de um acordo alargado sobre rendimentos nas mãos, o presidente da CIP mostra-se optimista quanto à possibilidade de o Governo aliviar o IRC das empresas através da redução da derrama e alteração das taxações autónomas. “Ficou de avaliar em sede de discussão do Orçamento”, revela. Mas faz pressão. Acusa o Governo de “ter dois pesos e duas medidas” na protecção social e de ser “fundamentalista” nos objectivos para a descarbonização da economia.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar