Marcelo Lippi deixa selecção chinesa pela segunda vez em 2019

O técnico italiano tinha saído em Janeiro, depois de ser eliminado na Taça da Ásia, mas foi contratado, novamente, em Maio. Agora, Lippi volta a deixar o cargo, reconhecendo que o salário que recebia não condizia com o sucesso da equipa.

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Lippi num jogo frente ao Irão, em Janeiro Reuters/Suhaib Salem

Marcelo Lippi já não é seleccionador da China. O treinador italiano, de 71 anos, despediu-se do cargo nesta quinta-feira, depois da derrota frente à Síria, na qualificação para o Mundial 2022, que deixou os chineses a cinco pontos dos sírios, no grupo A.

Esta é a segunda vez que Lippi deixa a equipa asiática em 2019. O técnico tinha saído em Janeiro, depois de ser eliminado na Taça da Ásia, mas foi contratado, novamente, em Maio. Agora, Lippi volta a deixar o cargo, reconhecendo que o salário que recebia não condizia com o sucesso da equipa.

“Eu era bem pago e assumo total responsabilidade. Anuncio a minha demissão e não serei mais o treinado da China”, disse o técnico que está na China desde 2012 - começou por orientar o Guangzhou Evergrande, com três títulos nacionais em três temporadas, antes de assumir a selecção chinesa.

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