Desafio: 6 horas com uns jeans todo-o-terreno
Desmontar um motor, provar vários tipos de cerveja e cozinhar como um chef. Um dia inteiro de experiências vividas perto de três homens com profissões incomuns no seu “habitat natural” aos quais a Levi’s ® chamou de Denim Performers. O objectivo foi conhecer as tecnologias inovadoras e vanguardistas dos novos Levi’s® Performance Jeans. O veredicto? Conheça-o nas linhas abaixo.
“Vamos trabalhar!”. Foi assim que fomos recebidos na Timeless Garage por Tiago Freixo, o primeiro dos Denim performers e o proprietário da garagem que na zona oriental de Lisboa recupera automóveis clássicos. Com um sorriso na cara, apresentou-nos o seu projecto, dizendo logo de seguida o que tínhamos de fazer por ali. Afinal, estávamos na Timeless para experienciar o que é trabalhar numa garagem de clássicos. Calharam-nos dois veículos todo-o-terreno, um deles praticamente desmontado e outro elevado uns bons metros acima do solo. A missão foi a de apertar parafusos, ajudar a montar uma carroçaria e tirar líquidos para desmontar um motor. Corajosamente, ou empurrado por falta de opção, dei por mim no grupo incumbido de desapertar porcas e parafusos debaixo de um todo-o-terreno.
Depois de ter estreado uns Levi’s® Performance Jeans uns minutos antes, a principal preocupação foi não os sujar. A experiência dentro das várias experiências que o dia nos ofereceu foi a de testar, em várias situações, o novo modelo de jeans da marca norte-americana e perceber se o conforto e flexibilidade prometidos eram mesmo reais.
Calhou-me o modelo 502™ Regular Taper que usa tecidos e tecnologia termoadaptável vanguardista All Seasons Tech para poderem ser versáteis e serem usadas tanto com tempo mais quente ou mais frio. À vista e ao toque são jeans normais, mas ao vestirmos percebe-se um conforto pouco habitual em jeans acabados de estrear. O modelo 502™ são mais largos na coxa e tem as pernas afuniladas. É um corte versátil e democrático para qualquer tipo de estilo.
Com os parafusos dos clássicos bem apertados, carroçarias no lugar e mãos bem limpas deixámos a Timeless para dar uma volta pela cidade a caminho da próxima experiência. Entrar e sair de um todo-o- terreno foca a nossa atenção para roupa mais apertada ou menos elástica. Mas, mais uma vez, não foi preciso ajeitar ou puxar as calças para maior comodidade, aliás nem se fizeram notar.
Com os cabelos ao vento, calhou-me o todo o terreno. A experiência foi uma espécie de safari urbano pela zona oriental da cidade.
E depois, a cerveja
Chegados a Marvila fomos para a fábrica da cerveja artesanal Musa. As próximas experiências foram por lá. Começamos por perceber o que é afinal a cerveja artesanal e como se produz. A fábrica da Musa foi-nos apresentada por Pedro Lima, o segundo Denim Performer e o cervejeiro responsável pela criação das cervejas. Depois de tiradas algumas dúvidas e conhecermos o processo de fabrico, sentámo-nos ao balcão para provar a conhecer os bem diferentes sabores que a cerveja pode ter no seu modo artesanal.
E agora, um pequeno exercício: quem nunca se sentiu desconfortável sentado naqueles bancos altos junto a balcões? Há sempre algo estranho, sobretudo no que respeita às calças. Repuxam na zona dos joelhos, apertam na zona das coxas e ancas, etc., parece que não colaboram connosco. Ora, com os Levi’s® Performance Jeans só me lembrei desse detalhe quando desci do banco, precisamente porque não foi preciso ajeitar-me ou procurar uma posição mais confortável a bem da privacidade. A sensação é a de estar com umas calças nossas há muito tempo e não há apenas um par de horas, com era o caso.
“Mão na faca”
Depois da cerveja foi a vez de passar à cozinha. Liderados pelo Luca Bordino, o terceiro Denim Performer do dia e o jovem chef que coordenou a cozinha do primeiro restaurante português em Singapura e a cozinha do restaurante do Hotel Maxime, em Lisboa. Fomos incumbidos de preparar as entradas do jantar que se seguiu. Tudo num misto de atrapalhação, pressa e inexperiência - a fazer lembrar os concursos de culinária que pululam na televisão.
O movimento foi constante: separar, cortar, juntar, voltar a cortar. E, ao mesmo tempo, desviar dos outros para não atrapalhar ou ser atrapalhado. Uma correria que valeu um belo corte num dos dedos quando tentava mimetizar o chef a cortar um pimento.
“Agora, já é cozinheiro”, brincou o chef Luca enquanto me ajudava a estancar a mini ferida. Refeito e agora com luvas calçadas voltei a juntar-me à equipa e a dar o toque final nas entradas, que depois foram divididas por todos com bastante sucesso. Sorte de principiantes, talvez. Depois disso, todos sentados à volta de uma grande mesa de madeira na mezanine da Musa, provamos os pratos preparados pelo chef Luca e falamos das experiências vividas ao longo do dia. Quase que nos esquecíamos de falar dos Performance Jeans da Levi's®, até que alguém atirou para a conversa: “Parece que já são nossas há muito mais tempo e não estreadas há apenas umas horas, não é?”. Todos concordaram. A frase resume a experiência do novo produto. Tecnologia à parte, sentimo-nos organicamente ligados ao par de calças que nos apresentaram naquele dia e que ficam ligadas à memória de todas as experiências vividas junto dos três Denim Performers. Passaram a ser umas calças com histórias para contar.
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