Maioria das provas da Operação Teia correm risco de ser anuladas

Relação do Porto considerou juiz de instrução que autorizou escutas e buscas era incompetente e mandou remeter o processo para o Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa

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Da esquerda para a direita: Laranja Pontes, Miguel Costa Gomes e Joaquim Couto PÚBLICO

A esmagadora maioria das provas recolhidas no âmbito da Operação Teia, um caso de corrupção que envolve o ex-presidente da Câmara de Santo Tirso, Joaquim Couto, e o ainda autarca de Barcelos, Miguel Costa Gomes, correm o risco de vir a ser anuladas. Isso mesmo resulta de uma decisão do Tribunal da Relação do Porto, tomada esta quarta-feira, que considera o juiz de instrução do Porto que autorizou a realização das escutas telefónicas e das buscas incompetente para analisar o caso.

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