Uma feira de desenho para jovens coleccionadores

A Drawing Room abre esta quinta-feira ao público, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa. Pode ser visitada até domingo.

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Feira ainda em montagem ao início da tarde desta quarta-feira
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O que se passa na cabeça de um adolescente? Albert Pinya, que vem com a chancela do Institut d’Estudis Baleàrics, dá pistas neste mural em linguagem de graffiti
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Para a edição da Drawing Room de Lisboa foram convidadas 25 galerias de diversos países, com uma óbvia maioria portuguesa
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Além da feira, há um programa de conferências, conversas e visitas a decorrer em diferentes pontos de Lisboa, desde o MAAT ao Museu do Chiado, passando por lançamentos de livros de artistas, visitas a ateliers
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Depois de uma primeira edição portuguesa, há um ano, a Drawing Room, feira de arte exclusivamente dedicada ao desenho e ao suporte papel, abriu esta quarta-feira nas instalações da SNBA, em Lisboa, numa inauguração apenas para convidados. Trata-se de uma iniciativa espanhola, que leva já quatro edições em Madrid, e para Lisboa foram convidadas 25 galerias de diversos países, com uma óbvia maioria portuguesa. Há muitas galerias de Lisboa, três do Porto — Pedro Oliveira, Kubikgallery e Sala 117 —, a Fonseca Macedo, de Ponta Delgado, uma japonesa, outra moçambicana, outra colombiana, e duas espanholas. Da Argentina, país convidado desta edição, vieram cinco galerias que ocupam uma das salas do primeiro andar. Há também uma boa secção de gravuras, múltiplos e outras edições — que também no ano passado constituiu um dos melhores aspectos da feira —, e a exposição colectiva Diálogos / Duplos, onde o curador João Silvério apresenta uma selecção do núcleo de desenho da colecção do escritório de advogados PLMJ. Criou-se um programa de conferências, conversas e visitas a decorrer em diferentes pontos de Lisboa, desde o MAAT ao Museu do Chiado, passando por lançamentos de livros de artistas, visitas a ateliers, etc. O programa detalhado pode ser consultado online, no site drawingroom.pt.

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