Ferrari é a “nova Mercedes” no Mundial de F1

Vettel partiu da terceira posição, mas beneficiou de uma boa estratégia de pit stop (foi o primeiro dos líderes a parar) - bem como de três entradas do safety car - para superar o companheiro de equipa.

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Os dois Ferrari em acção em Singapura. Reuters/THOMAS PETER

Sebastian Vettel em primeiro, Charles Leclerc em segundo. “Dobradinha” e terceiro triunfo consecutivo da Ferrari no Mundial de Fórmula 1, com o desempenho neste domingo, no GP nocturno de Singapura. Para a Ferrari, é a primeira vez, desde 2008 (com Massa e Raikkonen), que soma três triunfos consecutivos, construindo uma “mini-hegemonia” no Mundial 2019, até aqui dominado pela Mercedes. Dificilmente dará para o título, até porque a Mercedes foi demasiado forte na primeira metade da temporada, mas é indicativo das recentes melhorias no carro da marca italiana.

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Vettel partiu da terceira posição da grelha, mas beneficiou de uma boa estratégia de pit stop (foi o primeiro dos líderes a parar) - bem como de três entradas de safety car - para superar o companheiro de equipa Leclerc. O alemão sobe, desta forma, ao primeiro lugar do pódio, algo que não fazia há mais de um ano, quando venceu no GP da Bélgica de 2018.

Para o campeão do mundo, Lewis Hamilton, esta corrida “soube a pouco” em matéria de resultado, com o quarto lugar (atrás de Verstappen), mas teve um significado especial: o piloto inglês igualou um recorde de Michael Schumacher, já que, com a fugaz liderança da corrida, neste domingo, chegou às 142 provas lideradas em Fórmula 1.

Nas contas do Mundial, Vettel aproxima-se do “pelotão” da frente, com 194 pontos, menos seis do que Verstappen e Leclerc, menos 37 do que Valteri Bottas e menos 102 do que o líder Hamilton.

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