“Há espaço para fazer mais no Opart”

Foi chefe de gabinete de Mário Centeno e assegura que vai aplicar ao Opart, ao qual chegou em plena crise, com os trabalhadores em greve, o que aprendeu nas Finanças. Quer que Companhia Nacional de Bailado e São Carlos se apresentem mais vezes e trabalhem mais em conjunto e lembra que há um modelo institucional a cumprir.

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Com um percurso profissional tão “ecléctico” quanto os seus gostos na música erudita, André Caldas é há dois meses e meio o novo presidente do Opart, o organismo que gere a Companhia Nacional de Bailado (CNB) e o Teatro Nacional de São Carlos, com o seu coro e a Orquestra Sinfónica Portuguesa. Antigo chefe de gabinete do ministro das Finanças e professor de Direito Romano, este gestor público que já passou pelo poder local e é militante socialista está hoje numa área em que se sente bem, a da Cultura. Chegou dias antes de fazer 37 anos e encontrou uma instituição em crise e uma greve que ameaçava voltar a cancelar espectáculos. Agora, garante, as negociações com os trabalhadores decorrem a bom ritmo e a organização interna desta casa que é feita de várias casas começa a tomar forma.

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