“Depois do Mundial, tenho batido a portas e nada. Somos dependentes do Estado”
Luís Sénica, presidente da Federação Portuguesa de Patinagem, fala das dificuldades em arranjar patrocínios para o hóquei em patins português.
Luís Sénica já fez quase tudo no hóquei em patins. Começou como jogador no clube da sua terra, o Sesimbra, e passou a treinador por vontade própria na viragem dos 30 anos. Depois, construiu uma segunda carreira, passando pela formação do Benfica e pelas selecções de Portugal, e conquistando um título europeu em 2016. No ano passado, com espírito de missão, aceitou começar uma terceira carreira, a de presidente da Federação Portuguesa de Patinagem, cargo que ocupa desde Dezembro. Em conversa com o PÚBLICO, este sesimbrense de 55 anos fala das dificuldades que o hóquei português tem em assegurar financiamento apesar de ser o melhor do mundo, um estatuto confirmado há dois meses no Mundial em Barcelona, mas congratula-se com o pico que a modalidade atravessa e que espera que seja algo para durar. Mas como a patinagem não é só hóquei, a conversa também vai pelos sucessos da patinagem artística e da velocidade, e pelas esperanças portuguesas no skate, que se estreia como modalidade olímpica em Tóquio 2020.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.