Gémeas da Amadora devem ter acompanhamento psiquiátrico. Nunca ter ido à escola tem “impacto brutal”

A negligência é o factor de maior risco para o desenvolvimento de doenças mentais, dizem especialistas. No caso das gémeas de dez anos da Amadora, impõe-se que seja aplicado “um plano individualizado” escolar. E que tenham acompanhamento psiquiátrico e não só apoio psicológico.

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João e Mariana Dias Moura nos escombros da casa demolida em 2016 Nuno Ferreira Santos

Das primeiras coisas a garantir para que as crianças de dez anos, retiradas aos pais e acolhidas numa residência na semana passada, sofram o menor impacto possível no seu desenvolvimento cognitivo e emocional é avaliar em que condições estão para introduzi-las imediatamente na escola, e assegurar que recebem acompanhamento psiquiátrico permanente, e não apenas apoio psicológico.

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