Para onde vamos a partir daqui
Para desencarcerarmos a política do medo, do egoísmo, do seguidismo, da cegueira e da mentira precisamos de mais do que medidas tecnocráticas ou reducionismo economicista.
O meu filho de 21 meses não diz ainda a palavra “eu”, nem pronuncia o seu nome. Em vez disso utiliza a palavra “aqui”. Quando inquirido sobre quem é ele responde apenas: “Aqui.” E ele tem razão numa coisa: o “eu” é algo que está sempre “aqui”.
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