Hilary Swank não se arrepende de nada

Em Locarno para receber um prémio de carreira, a actriz americana com dois Óscares ainda não ganha o mesmo que os seus equivalentes masculinos, mas fez sempre o que quis, como quis.

Foto
Perante três dezenas de jornalistas mundiais, Swank foi a anfitriã consumada: profissional, atenta, convivial, bem disposta Sabine Cattaneo / Locarno Film Festival

Dois Óscares em casa – por Os Rapazes não Choram, de Kimberly Pierce (1999), e Million Dollar Baby – Sonhos Perdidos, de Clint Eastwood (2004) – e agora o prémio de homenagem Leopard Club no festival de Locarno (que exibiu os dois filmes). E Hilary Swank (Lincoln, 1974) ainda se sente uma outsider. “Não como me sentia quando era miúda, porque faz parte de sermos adultos, de lidarmos com o mundo – mas acho que transportamos isso sempre connosco. Faz parte de ser humano, todos nós temos essa experiência. Por exemplo, quando estava na plateia dos Óscares, estava sempre à espera que alguém me viesse perguntar: ‘Mas que raio estás tu aqui a fazer?’ Vou ser apanhada!”

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar