Filomena Cautela: “Fazer televisão é um exercício, é um ginásio, é uma guerra”

“Tenho menos filtros que o mainstream televisivo”, diz Filomena Cautela. A carreira mudou quando foi uma das apresentadoras da Eurovisão em 2018.

Foto

A conversa com Filomena Cautela foi pontuada por pausas dramáticas. Assim Fala Zaratustra, de Richard Strauss, ribombava a espaços e por vezes até em sincronia com as ideias da actriz e apresentadora sobre televisão, género ou reputação. Uma instalação interactiva na livraria Ler Devagar, em Lisboa, ia sendo activada para gáudio da única cara feminina do late night em sinal aberto português. Foi uma das quatro apresentadoras da Eurovisão de 2018, uma viragem na carreira de uma conversadora veloz que remata algumas das suas ideias com humor. Até ao fim.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 6 comentários