Ílhavo celebra o Festival do Bacalhau acompanhado de cultura e animação q.b.

Ílhavo volta a celebrar o “fiel amigo” de 7 a 11 de Agosto. Este ano, o evento assume uma aposta maior nas boas práticas ambientais.

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Ilhavo
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Salada César
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Bicicleta de estrada
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Dez tendas transformadas em restaurantes, cada uma com a sua(s) especialidade(s) mas com um denominador comum: o bacalhau e os seus derivados (caras, línguas, samos) dominam a ementa. De tal forma, que será missão quase impossível encontrar por ali outras iguarias.

De 7 a 11 de Agosto, o Festival do Bacalhau volta ao Jardim Oudinot, na Gafanha da Nazaré, em Ílhavo, associando à gastronomia os ingredientes dos último anos: concertos, performances artísticas, actividades para a família e desporto. As entradas mantêm-se gratuitas e a câmara municipal de Ílhavo garante estar em condições de criar mais 600 lugares de estacionamento (ao lado do Ecomare).

São cinco dias de festival, com actividades a decorrer desde manhã (a partir das 10h00) até à noite, e a estimativa de por ali passarem cerca de “150 mil visitantes”, apontou o presidente da autarquia, Fernando Caçoilo, a partir da afluência registada em 2018.

Nesta edição, a organização garante estar comprometida com a redução da pegada ecológica do festival – que mantém a certificação “Sê-lo Verde”, criada pelo Ministério do Ambiente. Além da recolha selectiva de resíduos, rolhas de cortiça e beatas, está proibido o uso de utensílios de cozinha descartáveis de plástico, bem como de individuais ou toalhetes reutilizáveis em todos os restaurantes. A juntar a tudo isto, foi decidido avançar com a implementação do sistema de uso de copo reutilizável em todo o recinto.

Grandes concertos e teatro de rua

Expensive Soul (dia 7), GNR (dia 8), Raquel Tavares (dia 9), Dino D’Santiago com a Filarmónica Gafanhense (dia 10) e o colectivo Paião (dia 11), preenchem o cartaz dos grandes concertos (sempre às 22h). Na certeza de que a programação musical e cultural do evento não se esgota nestas propostas. Um dos destaques da programação deste ano passa pela apresentação da performance “Há Marias assim”, escrita por Sandro William Junqueira, encenada por Graeme Pulleyn e feita com base na recolha de testemunhos de mulheres do mar de Ílhavo, Murtosa e Peniche – a performance irá ser apresentada no Navio-Museu Santo André, de 8 a 11 Agosto, às 18h30. Em jeito de novidade também o teatro e circo de rua aparecerão no festival, transformando o Jardim Oudinot, diariamente, numa arena a céu aberto.

A edição deste ano do Festival do Bacalhau, que conta com um orçamento de 300 mil euros, ficará ainda marcada pelo lançamento do azeite Faina Maior. Irá complementar uma gama de produtos que já conta com um espumante e dois vinhos (um tinto e um branco) da Bairrada.

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