Castela e Leão: uma viagem ao passado com reis, vikings e hominídeos com milhões de anos

Entre Valladolid e Burgos, duas das nove províncias da região, há talha dourada, raízes portugueses, vinhos do Douro, gastronomia e uma história que remonta aos primeiros antepassados do ser humano na Europa.

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Com os olhos em Burgos e na sua catedral Nelson Garrido

Entre esplanadas, na Praça Maior de Valladolid, há uma placa no chão que assinala a morte de um dos navegadores mais célebres que chegou às Américas. Para os ibéricos, apesar de existirem evidências de que outros povos europeus já lá tinham chegado antes, é a esta personalidade de origem controversa que se atribui o feito de ter aberto a porta do novo mundo ao velho continente. Falamos de Cristóvão Colombo, que numa casa que existia em frente à placa comemorativa terá morrido em 1506, aos 55 anos. A casa já lá não está. Desapareceu no grande incêndio de 1561, responsável pela destruição de parte significativa da cidade, incluindo alguns edifícios daquela zona, na altura Praça do Mercado. Das cinzas, nasce ali, um ano mais tarde, a nova praça, uma das maiores de Espanha, com designação que conserva até hoje.

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