António: “Há uma sentença de morte sobre a caricatura e isso não pode ser”

Fazia desenhos sérios em criança e agora viu-se envolvido numa polémica séria, para o qual foi arrastado sem saber. Mas defende-se: o desenho que fez não é anti-semita. António, cartoonista que no seu traço retrata o mundo com mestria, está hoje menos optimista quanto ao futuro do planeta. E explica porquê.

Foto
DANIEL ROCHA

Num país de tantos Antónios, é o único que associamos imediatamente àquilo que o ocupa, com paixão, há décadas: o desenho, o cartoon. Que ele vê como peças de teatro, como histórias, que há quem critique violentamente por ver nelas o que lá não está. Foi o caso, recente, de um cartoon seu que surgiu no New York Times, à revelia do autor, e que foi acusado de anti-semitismo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 7 comentários