Donativos cívicos para o SNS e “facturas virtuais” para os utentes, eis algumas sugestões da Fundação para a Saúde

Fundação assinala a abertura das comemorações do 40.º aniversário do Serviço Nacional de Saúde com uma obra que traça linhas gerais para o futuro deste serviço. Já são avançadas sugestões, devendo ser apresentadas propostas concretas até ao final do ano.

Foto
O SNS não pode ter reformas parcelares, devendo ser visto como um todo Rui Gaudêncio

A relação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com “as entidades e organizações mercantis que laboram” nessa área requer “uma cuidadosa e sofisticada regulação”. Deve ser estudado um modelo que permita combinar diferentes modalidades de pagamento e incentivos aos serviços e equipas do SNS, que considere os resultados e estimule “o brio, o profissionalismo, o trabalho em equipa”. É “pertinente” permitir donativos cívicos ao SNS, que devem ser estimulados, garantindo “transparência e rigor”. Estas são algumas das linhas sugeridas pela Fundação para a Saúde – SNS num livro apresentado esta tarde, numa cerimónia que marca a abertura das comemorações dos 40 anos do SNS.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar