Caldas da Rainha com a maior exposição de Lego da Península Ibérica em Setembro

Podem ser vistas réplicas de monumentos, como a Torre de Belém, a Universidade de Coimbra, a Torre Eiffel ou o Castelo de Ussé.

Foto
NELSON GARRIDO

A segunda edição da maior exposição de construções em Lego da Península Ibérica vai realizar-se de 21 a 29 de Setembro nas Caldas da Rainha e espera 30 mil visitantes, foi anunciado nesta sexta-feira em conferência de imprensa.

“A exposição é a maior da península Ibérica em dimensão, com oito mil metros quadrados”, explicou Dina Santos, da Associação Alfalug, que organiza o evento em conjunto com a câmara municipal.

O certame conta com uma zona de exposição de construções em Lego, em que participam 40 coleccionadores oriundos de vários pontos do país, mas também da Alemanha e da Holanda.

Podem ser vistas réplicas de monumentos, como a Torre de Belém, a Universidade de Coimbra, o Castelo de Ussé, a Torre Eiffel (França) ou o Taj Mahal (Índia).

Nas Caldas da Rainha, no distrito de Leiria, não podiam também faltar réplicas em Lego das figuras criadas por Rafael Bordalo Pinheiro, como o Zé Povinho, e da estátua da rainha D. Leonor existente numa das rotundas de entrada na cidade.

Há ainda cidades, uma das quais tem 30 metros de comprimento, com tudo o que existe na realidade, desde zona de serviços, habitações, hortas e parques infantis a praias e porto marítimo.

Construções que recriam cenários de filmes, como os da saga Star Wars, vão ser também outras das atracções.

Questionada sobre o número de peças, a organização não conseguiu precisar, mas assegurou que “só um prédio tem cerca de 200 mil peças”.

O evento possui ainda uma zona onde miúdos e graúdos podem fazer as suas próprias construções, com cerca de 130 mil peças, esplanada, zona de insufláveis e de outras diversões para crianças e espaços de venda de peças de Lego.

São esperados 30 mil visitantes, o mesmo número da primeira edição, em 2015.

As entradas custam entre um e três euros, havendo um bilhete de família ao preço de oito euros.

Sugerir correcção
Comentar