Humberto Gomes: “Só os três grandes é que têm algum poder económico no andebol português”

Aos 41 anos, o guarda-redes do ABC foi um dos pilares do apuramento da selecção para o Euro 2020. A modalidade, reconhece, está num bom momento, mas nem tudo são rosas.

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A partir da baliza, Humberto Gomes assistiu aos altos e baixos do andebol português nas últimas duas décadas. No início de carreira fez parte de uma grande geração marcada por grandes nomes, como Carlos Resende ou Filipe Cruz, e, aos 41 anos, foi um dos pilares do regresso da selecção portuguesa à fase final do Europeu, depois de uma brilhante qualificação que teve um momento altíssimo, um triunfo sobre uma das melhores selecções do mundo, a França. “Acho que nos levaram um bocado menos a sério”, diz Humberto Gomes numa conversa com o PÚBLICO que alternou entre o passado e o presente, entre a emoção de jogar com uma grande geração e a responsabilidade de guiar uma nova e promissora safra para levar o andebol português de volta ao topo.

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