“Para a Europa perceber o seu lugar no mundo tem de aprender muito mais sobre a China”

Maria Demertzis é vice-directora do Bruegel e explica que a fragmentação do Parlamento Europeu cria um problema de governança que “obriga a pensar primeiro no programa e só depois nas pessoas que vão ocupar os cargos”.

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O Presidente chinês, Xi Jinping, com Macron, Merkel e Juncker Reuters

Nos próximos cinco anos, os líderes das instituições europeias terão de encontrar respostas para grandes desafios globais: a emergência climática, e as mudanças geopolíticas que põem em causa o papel e a centralidade da Europa no xadrez mundial. A crise económica deixou de ser uma ameaça premente, mas o futuro presidente da Comissão ainda terá de lidar com os efeitos da recessão do passado, corrigindo as assimetrias e desigualdades que levaram os eleitores a mudar radicalmente a geografia política da UE, considera no “Memorando para os novos líderes da União Europeia” o Bruegel, o think tank europeu especializado em economia de que Maria Demertzis é vice-directora.

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