Depois de Draghi, quem fará “tudo o que for preciso” para salvar o euro?

O presidente do BCE - que mudou o BCE para preservar o euro - e os mais fortes candidatos à sua sucessão vão estar a partir desta segunda-feira em Sintra.

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LUSA/JULIEN WARNAND

A participar no Fórum do Banco Central Europeu (BCE) em Sintra pela última vez como presidente do banco central, Mario Draghi vai ter na audiência, a assistir à sua intervenção de abertura esta segunda-feira, a maior parte dos principais candidatos à sua sucessão. Jens Weidmann, Benoit Coeuré, Olli Rehn e François Villeroy de Galhau estão na lista de participantes do evento. O único que falta é Erkki Liikanen. Por isso, apesar de o encontro de este ano ter como tema os 20 anos da união económica e monetária europeia, aquilo que irá estar na cabeça dos líderes dos bancos centrais, académicos e analistas de mercado que nele participam vai ser, não o balanço do euro, mas o balanço dos oito anos de presidência de Mario Draghi e, mais importante, o que é que o mandato que agora termina significa para a escolha do futuro presidente do BCE.

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