Falta formação a quem está nos lares para ajustar intervenção às crianças e jovens em perigo

“Os técnicos vão aprendendo por eles. Muitas vezes, fazem o que fazem porque sempre foi assim”, diz autora de tese sobre casas de acolhimento

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Sónia Rodrigues estudou esta realidade durante oito anos

Não há nenhum serviço público a avaliar a qualidade do acolhimento residencial de crianças e jovens em perigo. A primeira grande avaliação, feita no âmbito de uma tese de doutoramento intitulada A Qualidade do Acolhimento Residencial em Portugal, identifica fragilidades na formação de cuidadores e técnicos, na supervisão exterior e nos mecanismos de controlo de qualidade desencadeados pela tutela.

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