A insustentável leveza da regulação da banca

Depois de ter respondido aos deputados debaixo de uma crise de amnésia, Constâncio revela agora uma memória minuciosa a detalhes.

Enquanto esperamos todos pelo regresso do Nuno Garoupa, ao Jano ou a outro espaço de opinião à altura da qualidade dos seus textos, passarei a assegurar semanalmente esta coluna. O Jano perde a sua diversidade, depois de há mais de um ano ter saudavelmente alternado entre um homem e uma mulher, uma visão de esquerda e outra de direita. Os leitores do PÚBLICO perdem também o acesso às análises argutas do Nuno Garoupa, que tanta falta fazem a Portugal, onde escasseiam os espíritos críticos e independentes. Devo à generosidade do Nuno a partilha do Jano em partes iguais, e portanto também lhe devo a notoriedade que me permite agora ficar com o espaço semanalmente.

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