O passado não é um país estrangeiro

Vinte e cinco volumes, 50 historiadores e 2500 anos depois, esta coleção começa hoje a ser apresentada aos leitores do PÚBLICO. É impossível nos limites desta crónica listar ou individualizar todas as descobertas e redescobertas desta viagem historiográfica. Ficam algumas certezas, porém.

A ideia para a coleção Portugal, uma retrospectiva, que o PÚBLICO começa hoje a pôr em banca todas as sextas-feiras, tem as suas origens numa coincidência de há quase 20 anos, quando eu dava aulas de História da Arte para estudantes de design. Um dia, a aula de apresentação calhou numa ocasião em que eu poderia levar os alunos à exposição de uma jovem artista contemporânea (por acaso Leonor Antunes, que este ano representa Portugal na Bienal de Veneza) no Museu Nacional de Arte Antiga, na mesma sala onde estão os Painéis de São Vicente.

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