No passado, não houve planeamento do transporte público. É preciso “investir e levá-lo para onde ele é preciso”

Quem mais sofre com a ineficácia da rede pública é quem não consegue pagar outra opção. Maioria ainda prefere andar de carro, algo que pode mudar com a redução do preço dos passes.

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O que temos hoje ao nível do transporte público é o resultado de “uma política pouco articulada”, diz a geógrafa Teresa de Sá Marques. Paulo Pimenta

Este artigo faz parte da série de reportagens O Estado da Habitação.

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