O Portugal profundo não quer ficar prejudicado na Europa das regiões

Numa União Europeia que procura “aproveitar os pontos fortes de cada território”, os fundos estruturais têm reduzido as assimetrias, mas nem todos os Estados-membros os têm conseguido aproveitar da mesma forma.

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Miguel Manso

A expressão que diz que “Portugal é Lisboa e o resto é paisagem” assenta como uma luva quando se fala nas disparidades dentro do país. Em Março, o Jornal de Notícias escrevia que “se o Norte fosse um país seria o quarto mais pobre da Europa” e o deputado socialista Tiago Barbosa Ribeiro comentava no Twitter: “Não: se fosse um país, não teria o centralismo a puxá-lo para baixo.” Quando se fala em financiamento da União Europeia (UE), Portugal decide mais a partir da capital do que grande parte dos países europeus.

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