A escultura de Leonor Antunes transfigurou um palácio em Veneza

O pavilhão de Portugal na Bienal de Veneza, que abre ao público no sábado, foi inaugurado pela ministra da Cultura. A seam, a surface, a hinge or a knot parte dos arquitectos da cidade para chegar à escala da mão e ao gosto pelo artesanato.

Fotogaleria
Cortesia da artista/ Nick Ash
Fotogaleria
, Cortesia da artista/ Nick Ash
Fotogaleria
Cortesia da artista/ Nick Ash
Fotogaleria
Cortesia da artista/ Nick Ash
Fotogaleria
Cortesia da artista/ Nick Ash

Leonor Antunes tirou candelabros e cortinados, escondeu pinturas, fechou algumas salas, à procura do ambiente certo para instalar as suas esculturas. Para uma artista que costuma fazer arte a pensar no espaço para o qual é criada, o facto de não ter podido escolher o pavilhão onde Portugal se instalou em Veneza trouxe algumas dificuldades acrescidas. Mas esta quinta-feira essa “luta” com o Palácio Giustinian Lolin, que já tinha sido alugado há um ano para a representação nacional na Bienal de Arquitectura, foi dada como ganha, com várias das pessoas que assistiram à inauguração a classificarem a exposição como “irrepreensível” ou “extraordinária”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 12 comentários