O fim dos bacalhoeiros não foi o fim. A saga de uma empresa centenária

Empresa sediada na Gafanha da Nazaré trocou a pesca longínqua pela costeira e lançou-se, também, na aventura da aquacultura. Investimento na unidade “Algarve Offshore Seashells” ronda já os dois milhões euros, apoiados em 50 por cento por fundos comunitários.

Fotogaleria
Fotogaleria
Fotogaleria
Fotogaleria
Fotogaleria

A história começou a desenhar-se de forma quase poética, com belos lugres bacalhoeiros, verdadeiros heróis da pesca à linha, e com um triunvirato que, ao contrário do que sucedeu na Roma Antiga, viria a resultar. Já lá vão quase 100 anos, a pesca do bacalhau sofreu uma grande machadada, mas a empresa criada por três famílias mantém-se firme. A Testa e Cunhas passou a dedicar-se apenas à pesca costeira - abandonou por completo a longínqua - e, mais recentemente, abraçou um nova área de negócio, apostando na produção de mexilhão. Investiu numa unidade de aquacultura, no Algarve, que pode vir a produzir, também, ostras planas.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 4 comentários