Philippe Claudel: “Sou um escritor feliz que escreve histórias graves”

O novo livro de Philippe Claudel é uma parábola sobre o desconcerto do nosso mundo. Por isso, nenhuma semelhança com a realidade é pura coincidência.

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nuno ferreira santos

Escritor, realizador de cinema e professor universitário, Philippe Claudel (n. 1962) tinha 37 anos quando publicou o  primeiro romance. Em duas décadas erigiu uma carreira literária que soma já várias dezenas de livros publicados e que lhe valeram, entre outros prémios, o Renaudot, atribuído em 2003 Almas Cinzentas (Asa, 2004). A Sextante acaba de publicar o seu romance mais recente, O Arquipélgo do Cão (traduzido por Artur Lopes Cardoso).

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