Robôs a fazer turismo em planetas devastados, clubes de combate com monstros controlados por telepatia, história alternativa em que o assassinato de Hitler pode dar origem a uma sociedade formada por ratos inteligentes que serão substituídos por lulas inteligentes, um mundo controlado por iogurte senciente. São algumas das vinhetas animadas de uma série de animação chamada Love, Death + Robots (“Amor, Morte + Robôs”) que está disponível há pouco mais de um mês na Netflix e que cristaliza aquilo que os serviços de streaming (e a televisão por cabo) podem fazer e que os outros não podem: podem ser violentos, profanos e sexuais (seja com humanos, monstros ou robôs, ou todos ao mesmo tempo).