Paços de Ferreira está de regresso à I Liga

Os pacenses derrotaram o Académico de Viseu.

A festa de adeptos e jogadores do Paços de Ferreira
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A festa de adeptos e jogadores do Paços de Ferreira LUSA/ESTELA SILVA
,Primeira Liga
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Vítor Oliveira, o treinador do Paços de Ferreira LUSA/ESTELA SILVA
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Momento do jogo entre Paços de Ferreira e Ac. Viseu LUSA/ESTELA SILVA
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Adeptos do Paços de Ferreira em festa LUSA/ESTELA SILVA
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A festa do golo do triunfo pacense LUSA/ESTELA SILVA
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Houve uma invasão de campo pacífica LUSA/ESTELA SILVA

Um golo do suplente Ayongo, aos 80 minutos, garantiu neste sábado a vitória do Paços de Ferreira na recepção ao Académico de Viseu, por 2-1, e a subida à I Liga de futebol, quando ainda faltam disputar quatro jornadas.

Douglas Tanque colocou o Paços de Ferreira em vantagem e iniciou os festejos, aos 19 minutos, mas o Académico de Viseu chegou ao empate por João Mário, aos 37’. Sem vencer nos últimos quatro jogos, os pacenses ainda tremeram no embate da 30.ª ronda da II Liga, acabando por desfazer as dúvidas aos 80 minutos, por Ayongo, iniciando uma festa com direito a invasão pacífica do relvado.

Num jogo que podia ser de festa, os viseenses, em apuros na classificação, procuravam explorar a pressão da vitória dos pacenses e, quase sempre em transição, conseguiram várias aproximações perigosas, face a uma equipa com mais posse de bola e ataques, mas sem o jogo fluido de outras jornadas.

O viseense João Mário fez a primeira ameaça, de cabeça, aos nove minutos, num gesto que seria repetido por Bruno Loureiro, aos 33’, no ensaio do golo que chegaria pelo próprio João Mário, aos 37’, e que, na altura, rendeu o empate aos viseenses.

Antes disso, o Paços adiantou-se no marcador, aos 19 minutos, por Tanque, assistido por Luiz Carlos, num lance em que o avançado brasileiro ficou lesionado, tendo sido substituído pouco depois por Ayongo, que se viria a revelar decisivo para o triunfo.

Fernando Ferreira, nos “descontos” da primeira parte, falhou escandalosamente o segundo golo dos viseenses, o que seria um duro golpe nas aspirações dos pacenses.

Vítor Oliveira mexeu na equipa, acrescentando velocidade ao jogo pacense e obrigando ao recuo dos viseenses, e a equipa melhorou na segunda parte, período em que foi ameaçando o golo, que chegou aos 80 minutos, numa jogada iniciada por Rafael Barbosa e continuada em Pedrinho, que assistiu Ayongo.

Em vantagem, o Paços controlou a posse de bola até ao final, não permitindo aproximações perigosas do Académico de Viseu, que continua no limite da permanência, no 15.º lugar, com os mesmos 34 pontos do Varzim, 16.º colocado, em zona de descida.

O Paços reforçou o primeiro lugar, com 64 pontos, e agora procura o quarto título de campeão nacional, o que sempre aconteceu nas anteriores subidas da equipa à I Liga, conforme pediram, em cânticos, as centenas de adeptos que, no final, festejaram a subida no relvado, ao lado dos jogadores.

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