Cerca de 73 mil condutores perderam pontos na carta de condução no primeiro trimestre do ano

Nos primeiros três meses de 2019 já foram cassadas mais cartas de condução do que em todo o ano de 2018.

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GNR alertou condutores para comportamentos potencialmente perigosos LUSA/José Coelho

No primeiro trimestre de 2019 houve 73 mil automobilistas a perder pontos nas cartas de condução e foram cassadas mais cartas de condução (168) que em todo o ano de 2018 (17), disse esta sexta-feira fonte oficial.

“Este ano já registámos cerca de 73 mil automobilistas com perdas de pontos na carta de condução e no primeiro trimestre já foram cassadas (anuladas) mais cartas [de condução] do que em todo o ano de 2018”, avançou o secretário de Estado da Protecção Civil, José Neves, à margem de uma acção de sensibilização e fiscalização rodoviária no âmbito da Operação Páscoa 2019, que decorreu esta manhã, na A1, junto às portagens dos Carvalhos, Porto.

Dados da Secretaria de Estado da Protecção Civil avançados esta sexta-feira à Lusa indicam que no primeiro trimestre de 2019 foram cassadas “168 cartas”. No período homólogo de 2018 foram cassadas “17 cartas de condução”.

O secretário de Estado da Protecção Civil, José Neves, participou esta sexta-feira numa acção de sensibilização e fiscalização rodoviária na A1, junto às portagens dos Carvalhos, no Porto, onde esteve a entregar panfletos sobre segurança rodoviária aos automobilistas que eram mandados parar pela GNR.

Na Operação Páscoa 2019 da GNR estão, em média, 1200 militares a efectuar um patrulhamento de prevenção aos condutores, que são sensibilizados pelas autoridades a terem uma condução mais segurança, recebendo um panfleto onde constam os principais comportamentos de risco, como a não utilização do cinto de segurança, uso indevido de telemóvel ou excesso de velocidade e manobras perigosas.

A Operação Páscoa 2019 da GNR, que termina à meia-noite da próxima segunda-feira, dia 22 de Abril, registou até esta quinta-feira passada um total de 250 acidentes e cinco feridos graves, disse hoje fonte da GNR.

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