Uma justiceira que sempre recusou ser promovida

Forma como actuou no caso do ataque à academia do Sporting, em Alcochete, valeu a Cândida Vilar dois inquéritos disciplinares ainda sem desfecho.

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Nelson Garrido

Cândida Vilar passou mais de metade dos seus 62 anos de vida ao serviço do Ministério Público e, caso raro entre os magistrados, sempre recusou ser promovida. Motivo? Prefere trabalhar na investigação criminal, que quase não existe nos tribunais superiores.

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