Viviani brilha em Itália, Bennett bisa no Paris-Nice

Este sábado trará a última etapa do Paris-Nice, com chegada em alto.

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O sprint final no Tirreno-Adriátrico. LUSA/DARIO BELINGHERI

O ciclista italiano Elia Viviani (Deceuninck-QuickStep) venceu, nesta sexta-feira, a terceira etapa da Tirreno-Adriático, a mais longa desta edição da prova. No final dos 226 quilómetros, entre Pomarance e Foligno, o campeão italiano foi o mais rápido no sprint e bateu o eslovaco Peter Sagan (BORA-hansgrohe) e o colombiano Fernando Gaviria (UAE-Emirates), segundo e terceiro, respectivamente.

Os portugueses José Gonçalves (Katusha-Alpecin), Rui Costa (UAE-Emirates), Ruben Guerreiro (Katusha-Alpecin) e Nelson Oliveira (Movistar) terminaram com o mesmo tempo do vencedor.

Na geral, Adam Yates manteve a liderança, com o mesmo tempo do norte-americano Brent Bookwalter, seu colega de equipa, e menos sete segundos do que o eslovaco Primoz Roglic, da Jumbo-Visma.

No sábado corre-se a quarta etapa, a segunda mais longa da edição de 2019, com 221 quilómetros a ligarem Foligno e Fossombrone, com duas contagens de montanha de categoria especial dentro dos 30 quilómetros finais.

Bennett bisa, Kwiatkowski amplia vantagem

Em França, o ciclista polaco Michal Kwiatkowski (Sky) consolidou a liderança do Paris-Nice, após a sexta etapa, na qual o irlandês Sam Bennett (Bora-hansgrohe) somou a segunda vitória nesta edição da prova francesa.

No final dos 176,5 quilómetros, Bennett impôs-se ao sprint, superando o francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ) e o italiano Matteo Trentin (Mitchelton-Scott).

Na classificação geral, o campeão polaco passou a ter 18 segundos de avanço sobre o colombiano Egan Bernal, seu colega de equipa na Sky, e 22 sobre o espanhol Luis León Sanchéz (Astana).

O português Amaro Antunes (CCC) foi 72.º na etapa, a 5.41 minutos de Bennett, e caiu para o 44.º lugar.

No sábado corre-se a sétima e penúltima etapa, entre Nice e o alto de Turini, num percurso de 181,5 quilómetros, que terá duas contagens de montanha de primeira categoria nos últimos 50 quilómetros, a última a coincidir com a meta.

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