O cibercrime "é quase um jogo do rato e do gato"

Há dez anos, muitos cibercriminosos agiam individualmente. Hoje, boa parte destes ataques são operações de crime organizado, explica Paulo Marques, co-fundador da Feedzai, uma empresa que usa tecnologias de inteligência artificial para detectar fraudes no processamento de pagamentos. Com hordas de programadores a tentar atacar instituições financeiras e os sistemas dos comerciantes, a reacção de quem faz a cibersegurança tem de ser "quase em tempo real".