Turismo taurino a crescer

Quer conhecer o toiro bravo, ver como é criado com tudo explicado por quem o cria? Na Herdade da Geleana pode-o fazer. Há cerca de 20 anos que Joaquim Sá Grave permite visitas à sua herdade, um turismo taurino que tem sido apurado e que o ganadeiro diz não parar de crescer.

“Venha sentir a magia do toiro” diz o panfleto publicitário que promove as visitas à Geleana. “Nos últimos anos a maioria dos visitantes são franceses, mas nos últimos anos o número de portugueses tem crescido. Este ano já batemos os recorde de visitas, com cerca de 2000 pessoas”.

Da visita, além de ver os outros bem numa carrinha de caixa aberta, devidamente protegida, consta uma explicação de tudo o que ali é feito na criação dos toiros e uma visita a dois verdadeiros museus do espectáculo taurino. Na chamada sala nova há dezenas de cartazes de promoções de touradas, alguns do início do século. Noutra sala estão as dezenas de troféus ganhos pela ganadaria em corridas em Portugal, Espanha e França. Podem ser vista enormes cabeças de touros empalhadas, de animais que tiveram sucesso em várias praças e esculturas de toiros em vários materiais.

Os preço, que incluem almoço na herdade, depende do número de pessoas que fizeram a reserva, mas, em média, ronda os 25 euros. As visitas têm de ser marcadas com antecedência.

Sugerir correcção
Comentar