O pinhal que “acarinhou” os marinhenses transformou-se num cemitério de madeira

Viveu 700 anos, mas não resistiu ao 15 de Outubro de 2017. Um ano depois, o Pinhal de Leiria está transformado num imenso cemitério de árvores hirtas, intercalado por largos areais onde o vento característico da região passeia sem limites.

Viveu 700 anos, mas não resistiu ao 15 de Outubro de 2017. Um ano depois, o Pinhal de Leiria está transformado num imenso cemitério de árvores hirtas, intercalado por largos areais onde o vento característico da região passeia sem limites.

Gabriel Roldão, um homem que viu o pinhal arder como se lhe tivesse ardido a casa, guia a reportagem do PÚBLICO através do “Pinhal do Rei”, como é conhecido na região.