Manuel Carvalho: "Teia de suspeição" ditou saída de Azeredo

O director do PÚBLICO diz que a demissão do ministro da Defesa era praticamente inevitável depois das notícias de que foi entregue, em Novembro de 2017, ao então chefe de gabinete do ministro da Defesa, um memorando sobre a encenação e encobrimento na recuperação das armas de Tancos. Esta era uma "trama da qual muito dificilmente o ministro Azeredo Lopes conseguiria escapar ileso", defende Manuel Carvalho.

O director do PÚBLICO diz que a demissão do ministro da Defesa era praticamente inevitável depois das notícias de que foi entregue, em Novembro de 2017, ao então chefe de gabinete de Azeredo Lopes, um memorando sobre a encenação e encobrimento na recuperação das armas de Tancos. Esta era uma "trama da qual muito dificilmente o ministro conseguiria escapar ileso", defende Manuel Carvalho.